Bo **
Filme belga que retrata a vida de Débora, menina de 15 anos que, influenciada por uma amiga de escola e deslumbrada com a possibilidade de ganhar dinheiro rápido, começa a trabalhar como acompanhante de executivos sob o pseudônimo de “Bo” e aos poucos vai adentrando no mundo da prostituição. Quando percebe o perigo em que se envolveu, não tem mais como voltar atrás. O filme é muito bom, tem uma história que envolve o espectador do começo ao fim, mas nada que já não se viu anteriormente em produções americanas.
Chance ***
Duas empregadas domésticas trabalham numa mansão
Elas sofrem todo tipo de humilhação, até que numa manhã a, quando a família se prepara para uma viagem de compras a Miami, as duas impedem sua saída e os mantêm reféns em sua própria casa. A partir daí se iniciará uma lavagem de roupa suja em que todos podres da família virão à tona.
Este foi um dos filmes que eu criei mais expectativa em assistir. Nunca ouvi falar do diretor (Abner Benaim), que é do Panamá. Nem do filme, do mesmo país. Mas pela sinopse fiquei muito curioso. Adoro comédias de situações absurdas como esta. E amo também filmes em que os personagens dão a volta por cima e conseguem fazer justiça com as próprias mãos. Não que isso seja aconselhável no mundo real, mas dá gosto de ver no mundo de mentira. Afinal, é pra isso que a gente vai ao cinema, pra viajar.
Este filme tem tudo isso e é excepcional. Apesar de se valer de vários clichês de comédias deste tipo, com personagens um tanto caricatos, é engraçadíssimo e supriu as minhas expectativas. Eu gosto de filme assim, que vende uma coisa e cumpre o que promete. Tem muito filme cujo trailer é repleto de cenas engraçadas. Aí você vai ao cinema para assistir a uma comédia e se depara com um dramalhão. Exemplo, o brasileiro “O Divã”.
Pesquisando sobre o filme na internet, descobri que foi um grande sucesso no Panamá, desbancando o blockbuster “Avatar” nas bilheterias de lá. Merecidamente, pois é entretenimento de primeira.
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