Essa semana meu PC pegou um vírus. Tentaram invadir minha conta graças ao avanço da tecnologia. Mas, graças à mesmo tecnologia, só a tentativa já foi suficiente para acionar uma sirene na mesa da minha gerente do banco, que imediatamente me ligou para avisar do incidente, que felizmente foi evitado antes de qualquer prejuízo. Por isso, tirei esse fim de semana para arrumar meu computador, tanto física como virtualmente.
Num ritual que procuro fazer uma vez por ano, tirei as principais peças, ventoinhas, cabos, DVD, disquete etc. para fazer uma limpeza geral. Estava com montanhas de “carneirinhos” pretos, uma sugeira impressionante!
Aspirei, passei pano, desaparafusei, assoprei, desencaixei e encaixei tudo de novo. Depois foi a limpeza virtual: organizei pastas, eliminei vírus, deletei porcarias, fiz backup de arquivos importantes, formatei o HD, reinstalei o Windows e todos os programas. Ufa!
Depois de ver meu computador limpo, cheiroso e funcionando perfeitamente parei para pensar na sensação de toda essa experiência. Limpar o meu PC foi como tomar um banho caprichado depois de um sono bem dormido. Senti como se estivesse limpando o nariz, o ouvido e ... deixa pra lá. Como se colocasse todos os meus parafusos no lugar. Como se tivesse alongado o corpo e feito uma sessão de relaxamento mental.
É nessas horas que a gente vê como a tecnologia vai dominando nossa vida. Quando meu computador adoece e vai pro hospital é como se parte de mim tivesse ido pro conserto. Fico pra baixo e preocupado, até que ele se recupera e minha rotina volta ao normal. Dentro dele estão as fotografias da minha vida inteira, meus extratos, minhas planilhas, minhas listas, meu filmes, meus CDs, meus sonhos e minhas frustrações.
Me pergunto se um dia o computador vai ser implantado na nossa mente, como um segundo cérebro, e toda vez que ele der pau a gente vai pra assistência junto com ele. Ou quem sabe a gente vai passar a viver em modo vegetativo, e as coisas vão acontecer somente no mundo virtual, como no filme Matrix? Ou quem sabe isso já acontece e a gente não sabe?
Num ritual que procuro fazer uma vez por ano, tirei as principais peças, ventoinhas, cabos, DVD, disquete etc. para fazer uma limpeza geral. Estava com montanhas de “carneirinhos” pretos, uma sugeira impressionante!
Aspirei, passei pano, desaparafusei, assoprei, desencaixei e encaixei tudo de novo. Depois foi a limpeza virtual: organizei pastas, eliminei vírus, deletei porcarias, fiz backup de arquivos importantes, formatei o HD, reinstalei o Windows e todos os programas. Ufa!
Depois de ver meu computador limpo, cheiroso e funcionando perfeitamente parei para pensar na sensação de toda essa experiência. Limpar o meu PC foi como tomar um banho caprichado depois de um sono bem dormido. Senti como se estivesse limpando o nariz, o ouvido e ... deixa pra lá. Como se colocasse todos os meus parafusos no lugar. Como se tivesse alongado o corpo e feito uma sessão de relaxamento mental.
É nessas horas que a gente vê como a tecnologia vai dominando nossa vida. Quando meu computador adoece e vai pro hospital é como se parte de mim tivesse ido pro conserto. Fico pra baixo e preocupado, até que ele se recupera e minha rotina volta ao normal. Dentro dele estão as fotografias da minha vida inteira, meus extratos, minhas planilhas, minhas listas, meu filmes, meus CDs, meus sonhos e minhas frustrações.
Me pergunto se um dia o computador vai ser implantado na nossa mente, como um segundo cérebro, e toda vez que ele der pau a gente vai pra assistência junto com ele. Ou quem sabe a gente vai passar a viver em modo vegetativo, e as coisas vão acontecer somente no mundo virtual, como no filme Matrix? Ou quem sabe isso já acontece e a gente não sabe?
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